Desenvolver potências locais respeitando comunidades e ecossistemas

Esta é a hora de fazer a transição energética justa, substituindo a matriz energética por fontes renováveis e acessíveis. Com políticas públicas e incentivos governamentais, é possível alcançar cidades inteligentes e sustentáveis, garantindo um futuro melhor para todos.

Manifesto pela Transição Energética Justa

A transição energética é um imperativo global para enfrentar a crise climática e construir um futuro sustentável para o planeta. Nesse contexto, é essencial considerar os impactos negativos e buscar cenários ideais que sejam benéficos para todos os atores sociais envolvidos. A transição energética deve ser justa, equitativa e inclusiva, levando em consideração os seguintes pontos.

Impactos negativos

Reconhecemos que a transição energética pode ter impactos negativos em certos setores, como a indústria de combustíveis fósseis, que enfrenta desafios e mudanças significativas. No entanto, é importante ressaltar que a inação diante da crise climática terá consequências muito mais graves para a sociedade como um todo. Devemos trabalhar para mitigar esses impactos, oferecendo soluções de reciclagem, reconversão profissional e incentivos para a criação de novas oportunidades de emprego.

Sociedade civil e comunidades tradicionais

A transição energética deve considerar os interesses e necessidades da sociedade civil e das comunidades tradicionais. É fundamental promover um diálogo inclusivo e garantir a participação ativa desses grupos na tomada de decisões relacionadas à transição. Além disso, é necessário assegurar o respeito aos direitos humanos, a proteção ambiental e o acesso equitativo aos benefícios da transição energética.

Indústria e mercado

A indústria tem um papel fundamental na transição energética, e é importante incentivar a adoção de práticas sustentáveis e a implementação de tecnologias limpas. É necessário promover investimentos em pesquisa e desenvolvimento para melhorar a eficiência energética, reduzir a dependência de combustíveis fósseis e impulsionar a inovação em energias renováveis. Além disso, é fundamental criar condições favoráveis para que as empresas possam se adaptar e prosperar nesse novo contexto.

Economia e acesso universal

A transição energética deve ser vista como uma oportunidade para impulsionar o crescimento econômico sustentável. A criação de empregos verdes e o desenvolvimento de setores de energias renováveis podem impulsionar a economia, promovendo a inclusão social e reduzindo as desigualdades. Além disso, é fundamental garantir o acesso universal a energia limpa e acessível, especialmente para as populações de baixa renda, por meio de políticas públicas adequadas e investimentos em infraestrutura.

Diante desses desafios, convocamos todos os cidadãos a se mobilizarem em prol da transição energética justa. Instamos as pessoas a se organizarem em fóruns locais e regionais, pressionando o poder público e os influenciadores de seus municípios a adotarem medidas concretas para acelerar a transição energética. Além disso, encorajamos o engajamento ativo na promoção de políticas públicas, incentivos financeiros, desenvolvimento tecnológico e acesso universal à energia limpa. Clique aqui para saber como montar um fórum no seu muncípio!

ÚLTIMAS NOTÍCIAS

INDICAÇÃO DE LEITURA

6 Princípios da Transição Energética Justa

Os seis princípios para a transição energética apenas estabelecem um guia crucial para garantir a equidade e sustentabilidade na mudança de paradigma energético. Esses princípios prevalecem a necessidade de inclusão e participação das comunidades externas, assegurando que nenhum grupo seja deixado para trás.

Fórum Permanente de Transição Justa

O Fórum Permanente de Transição Energética Justa representa uma plataforma continuamente dedicada à exploração dos desafios e oportunidades ligadas à adoção de uma transição energética justa.

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Cartilha "Carvão Mineral, uma Cadeia de Produção Insustentável"

FÓRUNS

A cidade de Joinville, localizada no estado de Santa Catarina, vem acompanhando de perto as transformações que estão ocorrendo em todo o mundo no que se refere à Transição Energética. Essa transição consiste em uma mudança gradual no modelo de produção e consumo de energia, buscando uma matriz energética mais limpa e sustentável.

Em Joinville, essa transição vem sendo impulsionada por diversos fatores, como a necessidade de redução das emissões de gases de efeito estufa, a busca por fontes energéticas mais seguras e o aumento da eficiência energética em todos os setores da economia.

Uma das principais iniciativas nesse sentido é o Plano de Ação Joinville Sustentável, que tem como objetivo a redução de 20% das emissões de gases de efeito estufa até 2025. Para alcançar esse objetivo, o plano prevê diversas ações, como a instalação de painéis solares em prédios públicos e a melhoria da eficiência energética em edifícios comerciais e residenciais.

Outra importante iniciativa em Joinville é o Projeto Cidade Solar, que busca incentivar a produção de energia solar na cidade, por meio da instalação de painéis solares em residências, empresas e prédios públicos. Além de contribuir para a redução das emissões de gases de efeito estufa, o projeto tem o potencial de gerar empregos e fomentar a economia local.

Além disso, a cidade tem buscado diversificar sua matriz energética, investindo em fontes renováveis como a energia eólica. Em 2020, a cidade inaugurou seu primeiro parque eólico, que tem capacidade para gerar energia para cerca de 6 mil residências.

Joinville vem adotando uma postura proativa em relação à Transição Energética, buscando soluções criativas e inovadoras para enfrentar os desafios que se apresentam. A cidade está se tornando uma referência em sustentabilidade no estado de Santa Catarina e no Brasil, e tem o potencial de inspirar outras cidades a seguirem o mesmo caminho.

 

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A cidade de Órleans, localizada no estado de Santa Catarina, vem criando inicitivas para promover a transição energética na busca de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, planejando a implementação de fontes energéticas mais seguras e melhorando a eficiência energética em todos os setores da economia.


Uma das principais iniciativas nesse sentido é o Projeto Orleans Solar, que tem como objetivo incentivar a produção de energia solar na cidade. O projeto prevê a instalação de placas fotovoltaicas em prédios públicos e em residências de baixa renda, além de oferecer cursos e capacitações para a população. Com isso, o projeto busca não apenas contribuir para a redução das emissões de gases de efeito estufa, mas também fomentar a economia local e promover a inclusão social.


Além disso, a cidade vem investindo em outras fontes de energia renovável, como a energia eólica. Em 2020, foi inaugurado o Parque Eólico de Órleans, com capacidade para gerar energia para cerca de 5 mil residências.


Outra importante iniciativa é o Programa de Eficiência Energética, que tem como objetivo promover a redução do consumo de energia elétrica na cidade. O programa oferece incentivos para a adoção de medidas de eficiência energética, como a troca de lâmpadas incandescentes por LED e a instalação de sistemas de aquecimento solar.


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O Fórum de Transição Energética de Palhoça, localizado no estado de Santa Catarina, é uma importante iniciativa que busca promover a transição para um sistema energético mais sustentável e de baixo carbono na região. O fórum reúne representantes do setor público, empresas, organizações da sociedade civil e comunidade local em um esforço conjunto para enfrentar os desafios energéticos e promover soluções inovadoras.

Uma das principais metas do Fórum de Transição Energética de Palhoça é diversificar a matriz energética, sentir a dependência de fontes não renováveis ​​e buscar alternativas limpas e renováveis. A região possui um grande potencial para o desenvolvimento de energias renováveis, como solar e eólica, e o fórum desempenha um papel importante na promoção e no incentivo a investimentos nesses setores.

Além disso, o fórum trabalha para promover a eficiência energética e a conscientização sobre o consumo responsável de energia. Por meio de campanhas educativas e programas de incentivo, eles buscam engajar a comunidade local e as empresas na redução do consumo de energia e na adoção de práticas mais atraentes.

O Fórum de Transição Energética de Palhoça também é um espaço de colaboração e colaboração entre diferentes atores envolvidos na transição energética. Através de reuniões, workshops e eventos, eles proporcionaram oportunidades para a troca de conhecimentos, experiências e boas práticas, fortalecendo a cooperação e estimulando a inovação na área energética.

Além disso, o fórum atua como um canal de comunicação entre a comunidade local e as autoridades governamentais. Eles trabalham em conjunto para identificar e propor políticas públicas que apoiem a transição energética e promovam a justiça ambiental na região. Essa colaboração é fundamental para garantir a implementação efetiva de projetos e iniciativas motivacionais.

O Fórum de Transição Energética de Palhoça, Santa Catarina, desempenha um papel vital na promoção de um futuro energético mais sustentável, equitativo e resiliente na região. Sua atuação abrangente e colaborativa demonstra o compromisso de Palhoça em enfrentar os desafios energéticos e buscar soluções inovadoras, esperançosamente para um ambiente mais saudável e próspero para as gerações presentes e futuras.

Quatro Barras, localizada no estado do Paraná, é uma cidade que abriga um Fórum de Transição Energética Justa ativo e engajado. O fórum desempenha um papel importante na promoção de práticas consumistas e equitativas no setor energético, buscando soluções inovadoras e promovendo a conscientização sobre a importância da transição energética.

A cidade de Quatro Barras tem uma localização privilegiada, próxima a Curitiba, capital do estado do Paraná. Essa proximidade com uma área urbana mais desenvolvida permite uma maior troca de conhecimentos e recursos entre o fórum e outras organizações, instituições de pesquisa e empresas que atuam na área de energia e sustentabilidade.

O Fórum de Transição Energética Justa de Quatro Barras reúne representantes do setor público, sociedade civil, empresas locais e comunidade em geral. Essa diversidade de participantes contribui para uma abordagem abrangente e inclusiva, garantindo que diferentes perspectivas sejam consideradas na busca por soluções energéticas justas e sustentáveis.

Uma das principais metas do fórum é promover a diversificação da matriz energética local, incentivando o uso de fontes renováveis, como a energia solar e eólica. Além disso, o fórum trabalha para aumentar a eficiência energética, tanto nos setores residenciais quanto comerciais e industriais, visando reduzir o consumo e promover o uso responsável da energia.

O fórum também desempenha um papel importante na conscientização e engajamento da comunidade em relação às questões energéticas e ambientais. Por meio de campanhas educativas, eventos e workshops, eles buscam informar e envolver os cidadãos em ações práticas, como a adoção de medidas de economia de energia em suas casas e participação em projetos de geração de energia renovável.

Além disso, o fórum busca estabelecer parcerias com outras cidades, instituições e organizações, visando a troca de conhecimentos e experiências. Essa colaboração fortaleceu o trabalho realizado em Quatro Barras, permitindo que o fórum se mantivesse atualizado sobre as melhores práticas e soluções inovadoras no campo da transição energética.

Em suma, o Fórum de Transição Energética Justa de Quatro Barras é um importante agente de mudança na cidade. Com uma abordagem inclusiva e sustentável, o fórum busca promover a transição para um sistema energético mais justo e sustentável, envolvendo a comunidade local, empresas e instituições em uma busca conjunta por soluções energéticas mais limpas e equitativas.

Campina Grande do Sul, localizada no estado do Paraná, abriga um Fórum de Transição Energética Justa ativo e engajado. O fórum desempenha um papel importante na promoção de práticas atraentes e equitativas no setor energético, buscando soluções inovadoras e promovendo a conscientização sobre a importância da transição energética.

Campina Grande do Sul é uma cidade que se destaca por sua bela paisagem natural, com morros, matas e rios que originaram para a rica biodiversidade da região. Essa abundância de recursos naturais faz com que a cidade tenha um potencial significativo para o desenvolvimento de energias renováveis, como solar e eólica. O fórum aproveita essa oportunidade e busca promover investimentos nessas áreas, visando uma matriz energética mais limpa e sustentável.

O Fórum de Transição Energética Justa de Campina Grande do Sul reúne representantes do setor público, sociedade civil, empresas locais e comunidade em geral. Essa diversidade de participantes contribui para uma abordagem abrangente e inclusiva, garantindo que diferentes perspectivas sejam consideradas na busca por soluções energéticas justas e sustentáveis.

Uma das metas do fórum é promover a conscientização sobre a importância da eficiência energética e do consumo responsável de energia. Por meio de campanhas educativas, workshops e eventos, eles buscam informar e engajar a população em práticas de economia de energia em suas casas, escolas e empresas.

Além disso, o fórum trabalha em parceria com instituições de pesquisa e empresas locais para desenvolver projetos e iniciativas voltadas para a geração de energia limpa e a utilização de tecnologias sustentáveis. Essas parcerias promovem a inovação e provocaram o desenvolvimento econômico local, ao mesmo tempo em que transmitiram o impacto ambiental.

O fórum também busca estabelecer parcerias com outras cidades e organizações, visando a troca de conhecimentos e experiências. Essa colaboração fortaleceu o trabalho realizado em Campina Grande do Sul, permitindo que o fórum se mantivesse atualizado sobre as melhores práticas e soluções inovadoras no campo da transição energética.

Em suma, o Fórum de Transição Energética Justa de Campina Grande do Sul desempenha um papel fundamental na promoção de um futuro energético mais justo e sustentável na cidade. Através do engajamento da comunidade, parcerias estratégicas e ações concretas, o fórum busca transformar a matriz energética local, promovendo a geração de energia renovável e conscientização sobre a importância da transição energética para o desenvolvimento sustentável da região.


A mineração de carvão mineral é ainda uma atividade econômica em Santa Catarina, responsável por gerar empregos e renda para muitas famílias. No entanto, essa atividade também gera impactos negativos para as comunidades que vivem nas áreas próximas às minas.



Os impactados do carvão mineral em Santa Catarina são aquelas pessoas que sofrem as consequências da atividade de mineração, como a poluição do ar, da água e do solo, a degradação ambiental, o deslocamento forçado e a perda de patrimônio cultural e histórico.


Um exemplo de comunidade afetada pela mineração de carvão mineral é a cidade de Criciúma, que é uma das principais produtoras de carvão do estado. A mineração na região começou há mais de um século e, ao longo desse tempo, as comunidades locais têm enfrentado diversos problemas, como a contaminação do ar e da água, a erosão do solo e a perda de áreas verdes.



Além disso, muitas famílias que vivem nas áreas próximas às minas tiveram que ser desapropriadas ou sofreram com a desvalorização dos imóveis, o que gerou impactos sociais e econômicos significativos.



Diante dessa situação, diversas organizações têm lutado pelos direitos dos impactados do carvão mineral em Santa Catarina, buscando medidas que garantam a justiça ambiental e social para essas comunidades. Entre essas medidas, estão o monitoramento da qualidade do ar e da água, o incentivo à produção de energia limpa e renovável e a garantia de compensações justas para as famílias afetadas pela atividade de mineração.



A situação dos impactados do carvão mineral em Santa Catarina é complexa e exige ações concretas por parte das autoridades e da sociedade como um todo. É preciso garantir que a atividade de mineração seja realizada de forma responsável e sustentável, respeitando os direitos das comunidades afetadas e contribuindo para a construção de um futuro mais justo e equitativo.


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